Madeira, Portugal
Cabral gerou Vasco, Bártolo e Zulmira. Vasco degenerou e coube a Bártolo gerar um outro Vasco, seguido de Afttas e Silva. Zulmira gerou uma linhagem de Ephisodeos iguais a si mesma e tornou-se banal. Afttas e Silva geraram um negócio sujo do qual surgiu Jorge, o ubíquo. O novo Vasco também se perdeu. Cada um dos Ephisodeos gerou um sucessor aos quais chamaram, respectivamente, Assante, Efigénia, Amália, Bento, Barbosa e Malaquias (que, curiosamente, mudou o nome para Adriano). Assante tornou-se o fundador da sua própria casa e gerou um movimento. Efigénia gerou Tomilho e Calviva, que serão mencionados mais adiante. Amália não gerou. Bento gerou demasiado. O que Barbosa fez melhor foi ter gerado Cristiano, Crispim e Crisântemo, pois tudo o resto foi esquecido. Adriano, antes conhecido por Malaquias, gerou Fortes, que teria sido grande, não tivesse saído tão baixo. Jorge, esquecido por muitos, voltou e gerou Jorge Santos, que aderiu ao movimento de Assante. Tomilho gerou Santana, com Somália e, posteriormente, Serafim, com Eulália. Calviva tomou hábito monástico e foi gerando bastardos pela freguesia. De Fortes apenas se lhe imputa a responsabilidade da perda dos registos de Cristiano, Crispim e Crisântemo, dos quais, conta-se, invejava a altivez com que usavam cartola. Fortes partiu cedo, sem gerar. Jorge Santos descobriu, tarde demais, que o movimento de Assante era contra a geração e tornou-se casto. Santana gerou Serafim, não o seu meio-irmão, filho de Eulália, mas um outro, em tudo igual a ele. Gerou também Bosco. Serafim, o primeiro, tentou gerar mas nunca soube como. Serafim segundo, solidário, emasculou-se, decepando uma nádega. Bosco viveu até aos 122 anos, teve seis mulheres e um cartório fulgurante.
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